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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Intervenção da PSP justificada por desacatos entre adeptos do Vitória

A Polícia de Segurança Pública (PSP) reagiu em comunicado às dúvidas levantadas pela direcção do Vitória de Guimarães.


A PSP emitiu, esta segunda-feira, um comunicado justificando que a intervenção no encontro entre Vitória de Guimarães e FC Porto, a contar para a 4ª jornada do campeonato, aconteceu devido a "confrontos entre dois grupos organizados de adeptos não legalizados afectos ao Vitória de Guimarães".

Esses descatos, de acordo com a PSP, colocaram em causa a segurança de terceiros, motivando a entrada em acção do Corpo de Intervenção

Neste comunicado, a PSP informa, ainda, sobre abertura de "um processo de averiguações para avaliar as circunstâncias e as consequências do uso [de armas de fogo]". Durante a intervenção referida foram disparadas balas de borracha que feriram um funcionário do Vitória de Guimarães.

Comunicado na íntegra:
De acordo com o enquadramento legal previsto na Lei n.º 39/2009 de 30 de julho, a Polícia de Segurança Pública definiu um conjunto de envolvências operacionais para o jogo de futebol, classificado de “risco elevado” entre as equipas do Vitória Sport Club de Guimarães (VSC) e o Futebol Clube do Porto (FCP) que teve lugar na tarde do dia 14.09, no Estádio D. Afonso Henriques.

Sobre este evento desportivo, sistematizamos o resultado da intervenção policial que aconteceu antes, durante e depois do jogo de futebol propriamente dito:
Cerca de 30 minutos após o início do jogo, dois grupos organizados de adeptos não legalizados e afectos ao Vitória Sport Club de Guimarães envolveram-se em confrontos na bancada sul do Estádio. Porquanto a rixa entre os adeptos persistia, causando perigo para os envolvidos e terceiros e colocando em causa a segurança do evento desportivo, foram accionados meios policiais para aquele sector para pôr cobro ao tumulto;
Aquando da aproximação do efectivo policial ao local dos incidentes foram de imediato arremessadas na sua direcção, grades de ferro, cadeiras, paus de bandeira, moedas, isqueiros e cinzeiros, situação que colocou seriamente em risco a integridade física dos elementos policiais. Por forma a fazer cessar as agressões foram efectivados disparos com arma calibre 12 “Shotgun”. Os disparos foram efectuados com munição policial menos letal - bagos de borracha;

Após a intervenção policial, foi possível garantir a segurança nas bancadas até ao final do jogo de futebol;

Foram detidos 2 cidadãos, um pelo crime de injúrias e ameaças contra elemento policial e outro por agressões entre adeptos;

Procedeu-se à apreensão de 50 bilhetes falsos e identificados os autores da venda ilícita;
Identificaram-se 2 adeptos por incitamento à violência;

Registamos ferimentos ligeiros em mais de uma dezena de polícias e um ferido que teve necessidade de intervenção no local pelos bombeiros de serviço ao jogo;

Conforme decorre da legislação em vigor e de acordo com os procedimentos vigentes na PSP, sempre que é usada arma de fogo, é aberto um processo de averiguações para avaliar as circunstâncias e as consequências do seu uso. Por esse motivo, a situação acima mencionada do uso da “Shotgun” está neste momento a ser analisada internamente.
Todos os factos acima exarados foram comunicados às autoridades judiciárias e administrativas competentes.

Direção Nacional da PSP, 15 de setembro.

fonte RR

GNR desmantela rede de tráfico de droga na Lourinhã

Operação encaminhou quatro crianças para a Comissão de Proteção de Menores, após a detenção de nove pessoas

Nove pessoas suspeitas de associação criminosa e tráfico de estupefacientes foram detidas pela GNR na sequência de buscas domiciliárias feitas na Lourinhã, Óbidos, Caldas da Rainha e Benedita, revelou uma fonte daquela corporação.

Em comunicado, a GNR adiantou que os detidos têm idades entre os 20 e os 65 anos e «faziam parte de uma organização criminosa, que se dedicava ao tráfico de estupefacientes».

De acordo a GNR, foram ainda apreendidas 1.094 doses de estupefaciente diverso: 431 de cocaína, 373 de cocaína/heroína, 200 doses de heroína, 88 de erva, e duas de haxixe.

Vinte e três pés de canábis, duas caçadeiras, uma arma de fogo, duas armas de ar comprimido, seis armas brancas, um bastão, 244 cartuchos de caça, uma mira telescópica, seis viaturas, dois motociclos, 6.430 euros em dinheiro, 21 peças de ouro e oito peças de marfim foram outros materiais apreendidos.

Cannabis (EPA/ABIR SULTAN)

Na operação foram também levantados cinco autos por contra ordenação ambiental e foram protegidas quatro crianças menores, que foram encaminhadas para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ).

Esta operação, coordenada pelo Ministério Público do Tribunal Comarca de Lisboa Norte, envolveu 150 militares do Comando Territorial de Lisboa e de Leiria, da Unidade de Intervenção da GNR, da Unidade Especial de Polícia da PSP e da Polícia Judiciária, como noticia a Lusa.

Por: tvi24 / CF    |   2014-09-04